29 de abril de 2012

Resenha - Arkona em BH 27/04/2012


Ontem, 27/04/2012 foi uma noite historica com a apresentacao de uma
das maiores bandas d Folk Metal da cena mundial, os russos do Arkona
fizeram uma apresentacao memoravel para os presentes nessa grande
noite de Folk em BH. Do lado de fora presenciei a desconfianca da
galera, que se decepcionou com a apresentacao do Tyr e esperava nao se
decepcionar novamente tendo em vista o valor do ingresso, que chegava
a até 120,00. Acredito que esse foi um dos motivos pel pequeno publico
presente nessa grande apresentacao. O show comecou por volta de 22:00
com a banda de abertura Lothoryen, banda esta que em minha opiniao
estava muito abaixo do nivel para este evento, executando um som muito
mais puxado para o heavy metal melodico que para o Folk e esse foi o
ponto baixo do evento, pois quando estamos em um evento esperamos ver
uma banda de abertura que tenha a ver com a banda principal e nisso a
organizacao vacilou, esperariamos ter visto abrindo esse evento bandas
camo Iron Woods (SP) ou Barbarian (BH), estou certo que com essas
bandas de abertura com certeza o publico seria maior.

Por volta de 23:20 apos uma introducao mecanica finalmente sobe ao
palco o Arkona. Ja no inicio mostrando uma energia incontestavel ja no
principio da primeira musica, energia essa que se mutiplicou quando
entrou a vocalista Masha vestinda com uma pele de raposa, correndo de
um lado para o outro do palco, batendo cabeca e sempre chamando a
galera para participar do show, sendo com palmas ou com gritos de
"hei". Foi realmente impressionante a energia que a banda conseguia
passar para todos presentes, que a cada musica iam ainda mais ao
delirio, em um show que a muito tempo nao viamos em BH. Um dos pontos
altos das 1h e 30 minutos de show foi com certeza quando Masha disse
que nao falava ingles mas ia tentar uma coisa e com a ajuda do
flautista Vladimir separou a galera e fel uma gande batalha.

Podemos com tudo isso concluir que com certeza esse foi o melhor show
do ano em BH, e que a banda como todo esta de parabens pelo nivel do
evento e principalmente pelo grande carisma e humildade de todos os
integrantes e que aquele sentimento de desconfianca que alguns estavam
no inicio se transformou no sentimento que valeu cada centavo pago.

Espero apenas que essa baixa media de publico nao desanime os
organizdores e que em breve possamos preseniar outro evento nesse
nivel.
Parabens a banda e aos organizadores.

Nota final: 9

Por: Matheus H. Guerra

26 de abril de 2012

Lições do Metal Open Air


Leiam a matéria postada dia 24/04/2012 no site Whiplash:

“A realização de um sonho tem preço? Respondo que não! Todos que foram ao megalomaníaco M.O.A. «Metal Open Air», São Luis/MA, dias 20/21 e 22 de abril, apostavam suas fichas na real possibilidade de participar de um evento único, aplaudindo ídolos e confraternizando com a, sempre desprezada, comunidade headbanger. Exciter, Otep, Anthrax, U.D.O., Grave Digger, Venom, Obituary, Megadeth, dentre outras, num lugar onde a plateia fala português, estava confirmado. O sonho colidiu de frente com a pétrea realidade brasileira do amadorismo.
Não fui ao M.O.A. por, pelo menos, um par de belas razões. A maior delas: fiquei velho! Cinismo & desconfiança universal são males necessários que vêm de brinde com a idade. O instinto de sobrevivência pela força bruta cede lugar a, menos exaustiva, reflexão. Se a perna é frágil , calcule cada passo com antecedência.
Enfrentar 12 horas de voo do RN ao MA, picotados em escalas, para, sabidamente, encontrar hotéis cheios e uma cidade-caldeira a abrigar um evento de escala internacional, conduzido por uma equipe sem histórico reconhecido na área, acendia meu nível máximo de velhice-que-antevê-o-caos! E piscou forte.
Com a proximidade do M.O.A., rumores de problemas transformavam-se em cancelamentos de bandas nacionais, de headliners além-mar, culminando com um rol de nós estruturais no local reservado para os shows. O castelo de cartas passou a ruir, enterrando a inocência desta nova geração banger, não acostumada a ver a tragédia de perto. Produtores, assessores, bandas e até o governo do Maranhão entraram no conhecido jogo do “segura que o filho é teu”, para eximir-se de qualquer culpa. Isso vai render ainda, de processos a desgosto geral.
Claro que diversos abnegados, vendo que já estavam no olho do furacão, aproveitaram a tormenta e reagiram com a tupiniquim capacidade de sorrir até na desgraça. Não os julgo. Divertiram-se com o restante do line up, beberam, bateram fotos e chegaram em casa munidos de assunto para semanas! Foram a essência do espírito banger «A falência do festival poderia ter suscitado quebra -quebra geral, manchando a imagem de público ordeiro». Parabéns!
Quais lições tiramos dessa história, crianças? Tema o oba-oba: nem sempre vale a pena correr atrás da manada. Uma visão crítica e um pé atrás nunca são demais. A nação headbanger é a mais forte de todas: milhares de batedores de cabeça se entregaram de corpo & alma. A distância, o calor, o gasto, o perrengue…nada abateu os fiéis deste sacerdócio mundanamente conhecido por heavy metal. O fiasco do M.O.A., ironicamente, mostra a força e o amor incondicional dos fãs, acima de todas as adversidades.”

Autor: Bruno Bruce


Em minha opinião isso também pode mostrar o quanto a nação headbanger é diferente do que a sociedade acredita e discrimina. Vamos fazer uma reflexão:

Imaginem se isso estivesse acontecido no Rock In Rio, Axé Brasil ou Festival de Salvador? Como seria? Será que quem estaria no local teria curtido o show apesar dos cancelamentos e do descaso? Acredito que haveria um quebra-quebra só e quantas mortes seriam registradas no dia do evento?

Com isso provamos nossa superioridade perante a sociedade que tantos nos discrimina.


22 de abril de 2012

Fiasco Open Air




Realmente poderemos chamar este “festival” de Fiasco Open Air, pois, a organização realmente se mostrou extremamente incompetente ao não conseguir bancar o que foi prometido devido as vendas terem sido bem a baixo do esperado, isso pelo menos é o que deu a perceber por todos os comentários que podemos ver pela Internet.
Mais uma vez a imagem do Brasil será ridicularizada na cena mundial, como se já não bastasse os cancelamentos sucessivos das apresentações de bandas como Absu e Exumed agora a grande maioria das bandas previstas para se apresentar no festival no Maranhão também não compareceram e todas alegando o mesmo motivo, a falta de pagamento.
Até quando seremos ridicularizados a esse ponto? Até quando vamos pensar que conseguimos fazer uma coisa que não damos conta e assim meter os pés pelas mãos? Até quando vamos permitir que cristãos entrem no meio de organização de shows de metal para tentar fazer um mega evento?
Faça um evento com uma ou duas bandas, mas, cumpra seu compromisso, deixe os mega eventos para os alemães, pelo menos por enquanto. Sabemos que problemas acontecem e todos nós estamos sugeitos à isso como foi o caso do Absu e Exumed, mas deixar acontecer o que aconteceu com um festival inteiro que tinha mídia nacional foi demais, e pior, como ficam as pessoas que saíram de suas casas de outras cidades e Estados para presenciar o evento e não viram a metade do que foi prometido?
Abaixo a relação de algumas das bandas canceladas no evento:

ANTRAX
ANDRE MATOS
GENNE SIMMONS (KISS)
BLIND GUARDIAN
CHARLIE CHERRN (ATOR 2 HOMENS E MEIO)
RATOS DE PORÃO
CAOOR BOMBA
KRISIUN
UDO
OTEP
TORTURE SQUAD
HANGAR
HEADHUNTER D.C
SHADOWSIDE
DROWNED
STRESS
OBSKURE
ATTOMICA
MATANZA
VENON
GRAVE DIGGER
SAXON

Vejam parte da matéria publicada no site TERRA:

O festival Metal Open Air gerou muita polêmica nos últimos dias. Marcado para acontecer entre sexta (20) e domingo (22), em São Luís, capital do Maranhão, o evento sofreu com o cancelamento de diversas bandas, incluindo alguns dos headliners - como Anthrax, Blind Guardian, Ratos de Porão e o Rock N' Roll All Stars, grupo de Gene Simmons, que traria o ator Charlie Sheen ao MOA como mestre de cerimônias. Segundo o site especializado em heavy metal Whiplash, o festival começou com atraso neste sábado (21), apesar das cerca de 30 bandas canceladas. Por volta das 16h do mesmo dia, o site havia noticiado o cancelamento do MOA, mas a produção se apressou em negar a informação.
Apesar dos problemas com as bandas e reclamações gerais sobre falta de estrutura - usuários do Twitter disseram que o acampamento do festival estava localizado em um estábulo, por exemplo -, o festival teve shows nesta sexta (21), mesmo começando com cinco horas de atraso. Os norte-americanos do Megadeth, um dos headliners do festival, se apresentaram no palco do MOA.
Até o início da noite deste sábado, cerca de 30 bandas, segundo o Whiplash já haviam cancelado a participação no festival, entre elas os headliners Rock n' Roll Stars, Anthrax, Blind Guardian e Ratos de Porão, além de nomes importantes, como Hangar, Saxon, Venom e Andre Matos.
Em comunicado oficial, o Blind Guardian criticou duramennte a organização do festival. "Devido a enormes problemas técnicos e administrativos, fomos forçados a cancelar. Parece que a produção local não tem sido capaz de garantir a estrutura de um festival. No futuro, teremos mais cuidado ao confirmarmos os shows."
Já o Rock N' Roll All Stars manifestou preocupação com os fãs em sua nota de cancelamento. "Fomos informados, antes de voarmos para o Brasil, que muitas outras bandas já cancelaram suas apresentações. Estamos muito preocupados com a segurança de nossos fãs e dos artistas que já estão no festival. Ouvimos relatos de que é o evento é perigoso e um desastre. Por favor, tenham cuidado. Estamos ansiosos para fazer rock com vocês no futuro".
Assista também a matéria do Jornal Nacional:

9 de abril de 2012

Resenha demo - Ressonância Mórfica - "Mortificaos"


Acabo de descobrir o que querem dizer com a frase “não julgue um livro pela capa”, quando chegou para mim a promo “Mortificaos” do Ressonância Mórfica. Dei de cara com uma capa branca em papel reciclado, logo bem legível e um símbolo tribal ao meio.

Na parte de trás uma boa arte gráfica com foto dos integrantes e também símbolos tribais. Com letras de certa forma bem poéticas e isso tudo me fez logo pensar que essa seria uma banda de Folk Metal, mas quando fui finalmente colocar o som confesso que cheguei a me assustar, pois, já nos primeiros rifs um Death Metal pesado, rápido e bem trabalhado, com letras em português e um vocal onde não é necessário ter as letras nas mãos para compreender o que está sendo dito.

Esse promo CD conta com as seguinte musicas:

01 - Mosaico da Extinção
02 - Féretro
03 - Cacofagia

No geral é um bom CD e que acredito que agradará a maioria dos apreciadores de Death Metal, mas, mesmo levando em consideração que é apenas um Promo CD este é bem curto.

Nota final – 8.0

2 de abril de 2012

Max Cavalera fala sobre cena de BH

Confira entrevista concedida por Max Cavalera ao site Mondo Metal.

A princípio não é o objetivo do blog esse tipo de publicação, pois, nosso objetivo são as bandas mais Underground e essa entrevista só está sendo publicada porque achei interessante algumas declarações que Max fez ao Mondo Metal.

Será que realmente para uma pessoa que “gosta” tanto da cidade seria difícil tirar umas férias e passar uma semana em BH?

Leia a entrevista e tire suas conclusões.

OBS: Entrevista copiada na integra do site http://mondometal.com.br/news/2012/03/max-cavalera-revela-que-sente-falta-de-bh-e-planeja-show-em-agosto/

 

“João Renato Faria

A ansiedade tomou conta dos fãs na capital mineira assim que foi anunciada turnê brasileira do Soulfly, banda comandada pelo ex-vocalista do Sepultura Max Cavalera. Afinal de contas, Belo Horizonte espera a volta de um de seus filhos mais ilustres desde 1994, quando o Sepultura se apresentou com Ramones e Overdose em um hoje lendário show no Parque da Gameleira.

Mas assim que Goiânia foi anunciada com Rio de Janeiro e São Paulo para receber os shows, que ocorreram no fim de fevereiro, ninguém ficou mais frustrado do que o próprio Max, que não pisa na cidade há quase 18 anos. “Não entendi o que houve. Não sou eu quem planeja, não sou promotor, fico na mão de quem contrata a banda e escolhe isso. Mas, por mim, BH tinha que estar na turnê”, lamentou.

Esta não foi a primeira vez que a cidade ficou de fora de uma turnê do Soulfly. Em 1998, um show da banda, que havia sido recém-formada, foi cancelado em cima da hora. “A turnê foi feita nas coxas e foi boicotada pelo fã-clube do Sepultura. Acabou afetando o show em São Paulo e a os promotores cancelaram BH”, recorda. A decisão da organização está engasgada até hoje. “Foi uma sacanagem, isso me magoa muito até hoje, porque estava ansioso para tocar em BH e ficou um sentimento ruim”, dispara.

Mas uma nova chance para um reencontro pode estar a caminho. Uma turnê com o Cavalera Conspiracy, banda que Max formou com o irmão Iggor Cavalera assim que este saiu do Sepultura, está sendo programada para o segundo semestre. “Tem uma excursão no Brasil sendo negociada para agosto. Seriam 10 shows e Belo Horizonte está entre as cidades. Vou ficar na torcida para rolar. Seria inesquecível”, revela o vocalista. Além da capital, Porto Alegre, Manaus, Recife e Salvador foram citadas por Max para receber o grupo.

Raízes O músico não esconde a saudade que sente da terra natal, de onde saiu com o Sepultura para conquistar o mundo no início dos anos 1990. Para contar a história de como um jovem metaleiro mineiro se tornou um dos grandes nomes do metal mundial, Max Cavalera prepara uma autobiografia. O livro, que está sendo produzido em parceria com o escritor John McIver, já tem até nome. A boy from Brazil (Um garoto do Brasil) deve ser lançado até o Natal e vai contar com prefácio escrito por Dave Grohl, do Foo Fighters.

O processo de elaboração do livro acabou obrigando Max Cavalera a remexer no baú de memórias. Além do começo do Sepultura, lugares e pessoas de Belo Horizonte vão marcar presença nas páginas do livro. “Vai ter detalhes de como era a vida naquela época. Quero contar do Colégio Tiradentes, falar da praça do Santa Tereza, do bairro, do Bar do Bolão”, detalha. “Quero dar uma explicação legal de onde vim, de quais são as minhas origens. Quero entrevistar o pessoal da Cogumelo, quero pôr fotos da cidade para todo mundo poder ver como é um lugar muito bonito”, explica.

Histórias curiosas também terão lugar no livro. “A gente sempre zoava muito. Morávamos do lado do cruzamento onde nasceu o Clube da Esquina e chegou a sair uma matéria no jornal contando que a gente vomitava nesta esquina”, se diverte. Para ele, a cidade foi fundamental para o sucesso que viria. “Ser de Belo Horizonte foi um diferencial. Era meio inesperado, ninguém imaginava que ia vir uma banda de metal da cidade na época, isso pegou forte na cena e com certeza ajudou”, avalia, cheio de nostalgia.

Distância A saída do Sepultura, no fim de 1996, acabou distanciando Max Cavalera de Belo Horizonte. Hoje, ele lamenta saber pouco do que está ocorrendo na cena metal da cidade e se mostrou surpreso quando soube que bandas dos anos 1980, como Chakal e Witchhammer ainda estão na ativa. “Infelizmente, não conheço mais nada. O último com quem conversei foi o Jairo (Guedes, ex-guitarrista do Sepultura). Ele estava em turnê na Europa e tocamos na mesma cidade. Ele foi me visitar no ônibus, nós conversamos, foi legal”, lembra.

Contato de verdade, só com uma tia, que ainda mora em Santa Tereza. “Eu e o Iggor nascemos em BH, mas moramos em São Paulo até nosso pai morrer, quando éramos crianças. A casa  em que ela mora hoje era da minha avó, foi o primeiro lugar que morei depois que voltei. Ligo para ela todo ano, para saber como estão as coisas, meus primos. Mas é a única pessoa daí com quem converso”, explica.

Caso a turnê do Cavalera Conspiracy seja confirmada, Max espera finalmente poder apresentar sua cidade natal para a família. “Me deu muita saudade de BH quando estava fazendo o livro. Faz bastante tempo que não visito a cidade, o Bairro Santa Tereza. Se a excursão se confirmar, vou pedir um dia de folga para curtir a cidade”, garante.

O roteiro já está pronto na cabeça do vocalista. “Quero mostrar tudo para os meus filhos. Santa Tereza, a praça, pegar um espaguete no Bolão, fazer o giro todo. Quero que eles vejam onde eu cresci, onde tudo começou”, detalha. Resta agora aos fãs torcerem para que o jejum de quase 18 anos seja mesmo quebrado em agosto.

* Colaborou Christiano Gomes”

Fonte: http://mondometal.com.br/news/2012/03/max-cavalera-revela-que-sente-falta-de-bh-e-planeja-show-em-agosto/

 

1 de abril de 2012

Ultimas informações sobre o show do Arkona em BH

Formada no início de 2002 na cidade de Moscou, a banda ARKONA em curto prazo se tornou uma das maiores referencia da musicalidade folk metal em todo mundo.

O Arkona representa uma sonoridade peculiar com grande influência do folclore russo, da mitologia eslava em suas letras e sua música incorpora instrumentação tradicional. Todas as composições da banda são cantadas e batizadas em russo, sendo seus álbuns também nomeados nesta língua e com todas as escritas em alfabeto cirílico.

Neste momento, Masha "Scream" (vocal), Sergei "Lazar" (guitarra), Ruslan "Kniaz" (baixo), Vlad "Artist" (baterista) e Vladimir "Volk" (wind ethnic instruments) estão em plena turnê de promoção do álbum "Slovo", lançado no ano passado.

Em Belo Horizonte a banda se apresentará no dia 27 de abril (sexta-feira), às 21 horas, na casa de show Music Hall (Av. Do Contorno, 3239 – Santa Efigênia).

Além do Arkona, foi confirmado como atração de abertura o grupo de folk metal de Minas Gerais, Lothlöryen, que recentemente lançou seu quarto CD, intitulado “Raving Souls Society”.

Os ingressos podem ser comprados nas lojas Cogumelo (Av. Augusto de Lima 555, Lj 32 – Centro | Tel: 32224.0493) e Patti Songs (Galeria do Rock, Lj 52 – Centro | Tel: 3222.6283). A venda pela internet e interior será feita pelo Site: www.ticketbrasil.com.br , ou pelo e-mail: cogumelo@cogumelo.com .

Valores de Ingressos:

1° Lote: R$ 40,00 | R$ 80,00

2° Lote: R$ 50,00 | R$ 100,00

3° Lote: R$ 60,00 | R$ 120,00

Obs: Aceitamos cartões de crédito e débito Visa/Master Card.

Importante - A meia-entrada é válida para estudantes mediante apresentação de carteira de estudante válida com foto, acompanhada de comprovante de matrícula e/ou freqüência do corrente ano – sendo exigidos na compra dos ingressos e na entrada da casa. Conforme o artigo 298 do código penal, a falsificação no todo ou em parte de documentos, pode gerar Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa.

Censura: 18 anos. Menor de idade somente acompanhado por responsável legal.

Informações: 3224.0493 | 3222.6283

Fonte: www.cogumelo.com